quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

Gabriel está te convidando para o MySpace Brasil

Se você não poder ver esta mensagem, clique aqui.
Venha para o MySpace!

Gabriel já faz parte da rede social mais poderosa da net e quer que você também aproveite as vantagens do MySpace.

Agora está na sua mão. Não perca tempo, todos os seus amigos estão vindo para o MySpace. Clique no link abaixo e você vai gastar menos de 1 minuto para criar seu perfil e vai se conectar automaticamente à rede de amigos de Gabriel.
Clique aqui para entrar: myspace.com/cadastro

Seus amigos mais interessantes, como $Nome$.

Nós não limitamos sua necessidade de expressão.

Mais uma forma de se apresentar ao mundo!

www.myspace.com/SuaPagina

Traga seus amigos do Orkut e MSN Messenger pra cá.

Madonna, U2, Akon, Lil Wayne. Katy perry, Paramore, Linkin Park, CSS, My Chemical Romance, Jota Quest, NX Zero, Capital Inicial, Mallu Magalhães, Fresno e O Tero Mágico entre outros milhões!

segunda-feira, 21 de julho de 2008

segunda-feira, 14 de julho de 2008

Senado Federal = Roubo e Vergonha!!

Caro amigo blogueiro. Quanto você cobra por mês para publicar um banner 120x60 no seu site? R$100? R$200? R$300? Se você tiver um site muuuuuito bom, com umas 500.000 mil visitas por mês deve estar cobrando NO MÁXIMO R$ 1.000 mensais. Não é?

Pois o nosso digníssimo e honrado Senado Federal paga ao site www.paraiba.com.br o estapafúrdio e escalafobético valor de R$ 48.000,00 (Você não leu errado não, QUARENTA E OITO MIL REAIS) por mês. R$ 576.000,00 por ano.

E essa boquinha não é de hoje não. O site www.paraiba.com.br já vem mamando nas tetas fartas do governo faz tempo. Em 2007 a turma nordestina faturou R$ 480.000,00 (QUATROCENTOS E OITENTA MIL REAIS) com um mísero banner 120x60 (ao lado).

Os caras ganham mais dinheiro que traficantes de drogas, cafetões e assaltantes de banco!!!!!

Olha abaixo as provas originais direto no site do Senado:
CONTRATO 2007
CONTRATO 2008

Deu vontade de falar um palavrão?

Post Originarios do Blogs:


Como limpar seu Computador???

Uma video aula pra você limpar seu computador em casa, sem ter que enviar para o técnico... e contudo não gastar $$$.

Clique Aki

Obs: Desabilite seu bloqueador Pop-Up.

Caso Precise de um técnico, pode me mandar um e-mail ou me ligue (32) 8817-2102

domingo, 13 de julho de 2008

Para saber mais sobre o Projeto do Azeredo

diganao.pngPeguei do blog do Carlos D'Andrea dois ótimos textos a respeito do substitutivo do Senador Azeredo. O primeiro deles é da ONG SaferNet e é uma comparação entre o que prevê a Convenção de Budapeste, o que prevê o projeto e um comentário com base legal. Vale a pena ler para compreender um pouco mais a reclamação de que o problema não é a intenção do projeto, mas a forma dele. Destaco dois comentários que eu acho que tocam precisamente no ponto:

Sobre as obrigações dos provedores
A Convenção Contra o Cibercrime (Convenção de Budapeste) foi colocada como parâmetro para a presente proposta legislativa, com o fim de tornar a legislação brasileira harmônica em relação à européia e dar ao Brasil uma condição vanguardista sobre esse tema. Todavia, no que diz respeito às obrigações de provedores, o substitutivo traz obrigações que inexistem na Convenção, causando o conseqüente desequilíbrio em relação ao restante do texto.

Sobre o acesso não autorizado
Trata-se de uma flagrante inconstitucionalidade, que na prática institui o grampo privado no Brasil, sem necessidade de prévia autorização judicial, e cria um precedente perigoso ao dar a tais agentes, que podem ser prepostos de instituições, o poder de invadir sistemas informatizados de terceiros, sob justificativa de segurança. Isso instituiria uma verdadeira "tecnocracia" no Brasil.

Sobre a Obtenção, manutenção, transporte ou fornecimento não autorizado de informação eletrônica ou digital ou similar
Adicionalmente, atividades corriqueiras dos usuários da rede mundial de computadores, como a aquisição, por meios eletrônicos (download), de textos, músicas e vídeos convertidos para formato digital, passam a ser punidos com excessivo rigor. Se, além de obtida, a informação é redistribuida, como acontece normalmente nos protocolos das redes Peer-to-Peer e bittorrent, utilizadas em populares programas de compartilhamento de dados como Emule, Kazaa, Donkey, Azureus, entre outros, a pena é acrescida em um terço.
Ainda há um segundo texto, uma nota da FGV a respeito do projeto, discutindo a criação de um Império da Autorização e dos dispositivos capazes de "criminalizar as massas.